sábado, 5 de setembro de 2015
Dá-me, tinta, pena e papel
Dá-me tinta, pena e papel,
e te darei um mundo
de horizontes e de infinitas possibilidades.
Aquele mundo, utópico, quimérico, extraordinário.
Dá-me tinta, pena e papel,
e o que foi pretérito imperfeito,
será no futuro refeito,
descrito em ausência de juízo perfeito,
inexplicável, incomum, rarefeito.
Dá-me tinta, pena e papel,
e farei que tua sina cruel
seja sempre aos teus sonhos fiel,
obra de artista, maravilhosa, pintada a pincel.
Se duvidas,
Dá-me tinta, pena e papel.
Manoel Augusto - Pequenas Palavras
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